Histórias Tchecas II – As Badaladas de Brno

Por que a Catedral de Brno toca as badaladas de meio-dia às 11 da manhã? Descubra a resposta em quadrinhos.

Por: Luiz Fernando Destro

Publicado: Abril 11, 2020

Quem já foi a Brno pode ter reparado um fato curioso: lá, a Catedral de São Pedro e São Paulo bate as 12 badaladas do meio-dia... às 11 horas da manhã. Longe de ser uma confusão de horário de verão, é na verdade um fato histórico (ou talvez uma lenda histórica...) E o artista Thomas Destro, em sua série de Histórias Tchecas, ilustrou essa lenda em quadrinhos, que você pode acompanhar neste link.

E quem já foi a Brno – e ficou lá algum tempo – vai entender que a história é muito a cara da cidade. Brno é um lugar descolado, descontraído, no qual as pessoas sabem tirar o melhor da vida, mesmo quando a vida está adversa, usando uma criatividade, uma malemolência que, guardadas as proporções, lembra a nós, latinos. Afinal, em que outro lugar poderia existir um bar chamado “O Bar que não Existe”? (Nota: o bar existe sim.)

Acesse o link e leia o quadrinho. Se gostar, veja as outras histórias tchecas de Thomas Destro, nestes links:

Canais relacionados

Café literário
Concurso Literário “Pense em Algo Bonito, Sonhe com a República Tcheca”

Gosta de escrever? Crie um conto tendo a República Tcheca como cenário, e você pode ganhar R$ 1.000.

Café literário
Hannelore Paseka, uma vida sempre em movimento

Hannelore Paseka nasceu no vagão de um trem do correio da então Tchecoslováquia, em ponto indeterminado entre Pilsen e Nepomuk. O momento - em meio à deportação de sua mãe da ex-Tchecoslováquia - e o lugar marcariam o resto de sua vida. Para falar sobre sua infância na Alemanha, o desejo de viajar pelo mundo e o grande amor de sua vida, Hannelore nos recebeu na sua casa em Madrid. Uma história real e nostálgica.

Café literário
Em Praga, passeios pela vida de Franz Kafka

“Praga não vai deixar ir (embora). Nem você nem eu. Esta pequena mãe tem garras. Para fazer isso, é preciso se adaptar, ou teríamos que atear fogo em dois lados, em Vyšehrad e Hradčany, então, talvez pudéssemos escapar”. Franz Kafka.

Café literário
Pacotes